terça-feira, 25 de maio de 2010

ACORDO COM O IRÃ?

(Missel Russo no Mar Negro)

Apesar de toda a boa vontade que meia dúzia de ingênuos tenham na América Latina, o acordo nuclear intermediado pelo Brasil, entre o Irã e a comunidade internacional, visando impedir que aquele pais do Oriente Médio tenha a bomba atômica é impossível.
De fato por qualquer ângulo que se olhe a questão é impossível afirmar, como o Governo Brasileiro vem, fazendo, de que o acordo dará certo. O Irã tem uma vocação beligerante, da qual não quer renunciar, com um governo extremista que desde 1979, fez com que a política interna do pais retrocedesse ao império Otomano, forçando a população abdicar de toda influencia ocidental que pudesse ter.
Com este tipo de atitude a bomba atômica para o Irã é um ponto fundamental e este pais não abdicará disto, uma vez que já demonstrou inúmeras vezes que quer dominar o Oriente Médio.
Sendo fundamental esta questão com o Irã ele jamais cumprirá qualquer acordo e se os assinar é só para ganhar tempo. Daí ser inviável qualquer acordo, que pode ser facilmente não cumprido com o enriquecimento de material atômico não declarado para inspeção da Europa e Estados Unidos.
Um outro risco naquela área é a existência de ogivas nucleares, prontas e já em bases de lançamento, nos paises do sul da antiga União Soviética, todos com religião mulçumana e que poderão virar área de influencia do Irã, se o Afeganistão, passar para as mãos dos Talebãs, ou outro grupo radical pró-Iraniano, influência esta que deixaria todo aquele armamento a disposição do Irã.
Devemos lembrar que nem sempre a diplomacia resolve todas as questões, como no caso da 2ª Guerra Mundial e, em relação aos mulçumanos a Europa só existe hoje como se encontra graças às Cruzadas e as guerras de expulsão dos Árabes daquele continente, promovidas principalmente por Henrique de Borgonha, Rodrigo Díaz de Vivar conhecido como “El Cid”; Hunyad Janos e Vlad Tepes (estes dois últimos da Romênia).
Assim é necessário tomar medidas urgentes e que realmente tenham efeito e não apenas acordos com belas intenções que nunca serão cumpridas pelos iranianos.

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