Nesta ultima segunda feira dia 23 de Novembro de 2009, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad realizou uma visita oficial ao Brasil. A visita coincide com o período em que o Irã sofre pressão internacional, por querer dominar tecnologia nuclear. Por causa de suas pretensões os EUA e a Europa combatem no Afeganistão, para diminuírem a influencia Iraniana naquele pais, já que esta influencia poderia trazer os paises do sul da antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), de linha mulçumana, como aliados do Irã.
Assim se o Brasil reforça seus laços com o Irã, esta no mínimo se colocando contra a política Estadunidense e lembrando o ato de Jânio Quadros ao condecorar Che Guevara, a década de 60, quando todo o ocidente estava contra a revolução cubana. Ato aquele de Jânio Quadros que não melhorou em nada a política externa do Brasil na época, só servindo mesmo na época, para o desprestigio de Jânio e sua renúncia.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
CESARE BATISTI
O Supremo Tribunal Federal julgou nesta quarta feira, 18/11/2009 que Cesare Batisti, poderá ser extraditado para a Itália, decidindo que os crimes pelos quais foi condenado a prisão perpetua naquele país, são comuns e não políticos. O STF decidiu ainda que a palavra Final é do Presidente Luis Inácio Lula da Silva. Se decidir pela manutenção de Batisti aqui, Lula causará no mínimo um mau exemplo, uma vez que Cesare Batisti, na realidade não foi condenado por crime político algum. Impossível alegar como quer o Governo Brasileiro de que não haveria condições humanitárias para Batisti nas cadeias Italianas. A Itália, tem boa estrutura carcerária, e estando ligado à Comunidade Européia, tem que seguir as normas editadas em Bruxelas, sobre este tema, sob pena de sofrer sanções políticas.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O NEO-POPULISMO
Neste ultimo domingo (15/11/09), Ferreira Gullar em seu artigo no jornal "Folha de São Paulo" caderno "Ilustrada" em seu artigo "Retrocesso à Vista" expõe o risco que corremos diante do neo-populismo que aos poucos vem sendo implantado país. De fato Ferreira Gullar tem razão, o populismo vem sendo a linha adotada por Chavez na Venezuela e o PT no Brasil, e isto é gravíssimo.
O populismo na realidade é uma variante do Fascismo de Benito Mussolini, sistema este que ao contrário do que muitos pensam não está nas mãos e mentalidade de grupos radicais como "Ultras" e "Skinheads", mas sim na mentalidade e estratégia de muitos partidos constitucionalmente formados.
O fascismo, mesmo em sua variante de populismo é uma ideologia que compreende métodos de dominação de massa, com campanhas eleitorais bem feitas, a Exemplo dos "Showmicios" só recentemente proibidos, campanhas institucionais e exacerbação de idéias de patriotismo ou instigação de classes sociais umas contra as outras ou populações de uma raça contra outra.
Um exemplo alarmante disto são os discursos de Lula, que incitam os pobres contra os ricos, o que lembra muito, os discursos de Adolf Hitler, que incitavam os alemães contra os Judeus, aqui mencionando esta questão como mera comparação.
A melhor maneira de se combater este sistema de governo é expor quais foram seus métodos, para que vindo a luz, os artifícios utilizados, a sociedade exclua pelo voto e legalmente, quem quer o poder desta maneira, lembrando para encerrar que o fascismo, entra na política de um país, por eleições e tem uma forma cativante de propagar-se, com atuação sobre todas as formas de arte e adesão, com o tempo de todos os setores de cultura, dos jornais ao cinema, por exemplo.
O populismo na realidade é uma variante do Fascismo de Benito Mussolini, sistema este que ao contrário do que muitos pensam não está nas mãos e mentalidade de grupos radicais como "Ultras" e "Skinheads", mas sim na mentalidade e estratégia de muitos partidos constitucionalmente formados.
O fascismo, mesmo em sua variante de populismo é uma ideologia que compreende métodos de dominação de massa, com campanhas eleitorais bem feitas, a Exemplo dos "Showmicios" só recentemente proibidos, campanhas institucionais e exacerbação de idéias de patriotismo ou instigação de classes sociais umas contra as outras ou populações de uma raça contra outra.
Um exemplo alarmante disto são os discursos de Lula, que incitam os pobres contra os ricos, o que lembra muito, os discursos de Adolf Hitler, que incitavam os alemães contra os Judeus, aqui mencionando esta questão como mera comparação.
A melhor maneira de se combater este sistema de governo é expor quais foram seus métodos, para que vindo a luz, os artifícios utilizados, a sociedade exclua pelo voto e legalmente, quem quer o poder desta maneira, lembrando para encerrar que o fascismo, entra na política de um país, por eleições e tem uma forma cativante de propagar-se, com atuação sobre todas as formas de arte e adesão, com o tempo de todos os setores de cultura, dos jornais ao cinema, por exemplo.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O Caso Cesare Batisti
O Supremo Tribunal Federal, suspendeu, nesta quinta feira dia 12, o julgamento do Italiano Cesare Batista, acusado e condenado na Itália por quatro homicídios na época em que fazia parte de uma organização terrorista denominada P.A.C. (Proletarios Armados pelo Comunismo) que na decada de 70 agiu naquele país.
A suspensão ocorreu quando o julgamento ficou empatado em 4 votos contra a extradição e 4 votos a favor. Na proxima Quarta-feira o Presidente do Supremo Gilmar Mendes dará seu voto resolvendo a questao.
O caso poderá passar pelo crivo, ainda do Presidente da Republica, mas na tradição brasileira, a decisao final do Executivo nunca foi contrária ao STF.
Veja o noticiário deste dia 12 de 11 sobre o assunto no Jornal Nacional da Rede Globo
A suspensão ocorreu quando o julgamento ficou empatado em 4 votos contra a extradição e 4 votos a favor. Na proxima Quarta-feira o Presidente do Supremo Gilmar Mendes dará seu voto resolvendo a questao.
O caso poderá passar pelo crivo, ainda do Presidente da Republica, mas na tradição brasileira, a decisao final do Executivo nunca foi contrária ao STF.
Veja o noticiário deste dia 12 de 11 sobre o assunto no Jornal Nacional da Rede Globo
O BLECAUTE
O Blecaute que aconteceu neste ultimo dia 10 de Novembro, mostrou a incapacidade do Brasil em gerenciar o sistema elétrico. Tanto é assim que, o contrário do que afirmou o governo nestes últimos dias, o INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, disse que não foi constatado a ocorrência de nenhum raio na região onde iniciou o problema e que pudesse ter causado a queda de energia.
O Governo parece querer jogar a ocorrência do apagão para uma questão de fatalidade, mas não é bem assim, o Brasil tem negligenciado toda a infra-estrutura pública. Esquecendo em alguns setores o aumento populacional, em outros o crescimento de demanda pelo aumento de indústrias e avanço tecnológico, crescimento de demanda esta que implica em ter que aumentar o abastecimento no pais de energia elétrica, combustíveis fosseis etc. Mesmo que a economia não cresça como nos anos da Ditadura Militar (1964-1985), existe um crescimento de demanda que deve ser suprido, ou pelo setor privado, ou dentro de certas medidas pelo setor público.
Inútil a fala do governo quando ele diz que a questão do apagão do ultimo dia 10 esta encerrada, houve prejuízos na industria, 18 unidades da federação foram atingidas e isto não pode ser encerrado com um discursinho de porta de boteco, como querem alguns.
Se o governo assumiu o encargo de governar, governe, não basta dizer que no governo passado também ocorreu apagão, mesmo porque a bem da verdade um governo não é composto só de Poder Executivo e há muito tempo o partido que hoje ocupa o poder Executivo Federal, tem bancada no parlamento, fazendo parte do governo como um todo, há anos.
Portanto se problemas ocorreram no governo passado, que medidas esta bancada que hoje tem o Executivo Federal também, tomou na época? Senhores, lembrem-se que não bastam entrevistas para a solução de um problema é necessário planejamento e ação. O mínimo que se espera de um governo é que ele trabalhe!!
O Governo parece querer jogar a ocorrência do apagão para uma questão de fatalidade, mas não é bem assim, o Brasil tem negligenciado toda a infra-estrutura pública. Esquecendo em alguns setores o aumento populacional, em outros o crescimento de demanda pelo aumento de indústrias e avanço tecnológico, crescimento de demanda esta que implica em ter que aumentar o abastecimento no pais de energia elétrica, combustíveis fosseis etc. Mesmo que a economia não cresça como nos anos da Ditadura Militar (1964-1985), existe um crescimento de demanda que deve ser suprido, ou pelo setor privado, ou dentro de certas medidas pelo setor público.
Inútil a fala do governo quando ele diz que a questão do apagão do ultimo dia 10 esta encerrada, houve prejuízos na industria, 18 unidades da federação foram atingidas e isto não pode ser encerrado com um discursinho de porta de boteco, como querem alguns.
Se o governo assumiu o encargo de governar, governe, não basta dizer que no governo passado também ocorreu apagão, mesmo porque a bem da verdade um governo não é composto só de Poder Executivo e há muito tempo o partido que hoje ocupa o poder Executivo Federal, tem bancada no parlamento, fazendo parte do governo como um todo, há anos.
Portanto se problemas ocorreram no governo passado, que medidas esta bancada que hoje tem o Executivo Federal também, tomou na época? Senhores, lembrem-se que não bastam entrevistas para a solução de um problema é necessário planejamento e ação. O mínimo que se espera de um governo é que ele trabalhe!!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
CONTINUA O IMPASSE EM HONDURAS
A Crise em Honduras continua, mesmo depois das partes, Roberto Micheletti e Manuel Zelaya, terem anunciado, no final de outubro, um acordo. Os dois lideres Hondurenhos tinham concordado em formar um governo de transição até que o Congresso daquele pais decidisse se reconduzia Zelaya ao poder ou não.
O fim do acordo adveio porque Micheletti e Zelaya se desentenderam quanto à composição do governo de transição que formariam. A única questão concreta que resta até o momento, é a denúncia formulada pelo Governo de Micheletti contra o Brasil em Haya, por ter o Brasil permitido a utilização da embaixada como escritório político de Zelaya, ou seja, por interferir em assuntos internos de Honduras.
O fim do acordo adveio porque Micheletti e Zelaya se desentenderam quanto à composição do governo de transição que formariam. A única questão concreta que resta até o momento, é a denúncia formulada pelo Governo de Micheletti contra o Brasil em Haya, por ter o Brasil permitido a utilização da embaixada como escritório político de Zelaya, ou seja, por interferir em assuntos internos de Honduras.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
ALEMANHA COMEMORA VINTE ANOS DA QUEDA DO MURO DE BERLIM
(Construção do Muro de Berlim, 13 de agosto de 1961)
(queda do muro de Berlim, 1989)
A Alemanha e representantes de vários governos europeus, representantes da Rússia e dos EUA, comemoraram em Berlim neste ultimo dia 9 de novembro de 2009, vinte anos da queda do muro de Berlim. Este muro que começou a ser erguido em 13 de agosto de 1961, marcou a Guerra Fria, existente entre EUA e Rússia de 1945 à 1989, guerra esta que consistia na disputa política entre capitalismo e comunismo, para aumentar suas áreas de influencia, nos paises europeus e no restante do mundo.
Com a derrota do Nazismo os vencedores Aliados e URSS (União das Republicas Socialistas Soviéticas) ocuparam a Alemanha e acabaram por dividi-la em Republica Federal Alemã (de orientação capitalista) e a Republica Democrática Alemã (de orientação socialista). Outras linhas de divisão passaram a existir e existem até hoje, a exemplo da linha de divisão entre Coréia do Norte e Coréia do Sul, no paralelo 38, o muro recentemente construído por Israel em sua fronteira com cidades palestinas e o muro entre México e EUA, para evitar a emigração, mas simbolicamente o Muro de Berlim representava a divisão ideológica existente no mundo inteiro, entre capitalismo e socialismo, entre a liberdade no ocidente e a opressão promovida nos paises de linha Soviética.
Em 9 de novembro de 1989, as fronteiras da Republica Democrática Alemã, foram abertas, depois que EUA e URSS, assinaram vários acordos pondo fim a parte de seus arsenais atômicos e com o advento da abertura política e econômica promovida pelo presidente russo Mikhail Gorbaciov, na União Soviética, que levou o capitalismo para a Rússia e as catorze republicas que formavam a URSS.
(queda do muro de Berlim, 1989)
A Alemanha e representantes de vários governos europeus, representantes da Rússia e dos EUA, comemoraram em Berlim neste ultimo dia 9 de novembro de 2009, vinte anos da queda do muro de Berlim. Este muro que começou a ser erguido em 13 de agosto de 1961, marcou a Guerra Fria, existente entre EUA e Rússia de 1945 à 1989, guerra esta que consistia na disputa política entre capitalismo e comunismo, para aumentar suas áreas de influencia, nos paises europeus e no restante do mundo.
Com a derrota do Nazismo os vencedores Aliados e URSS (União das Republicas Socialistas Soviéticas) ocuparam a Alemanha e acabaram por dividi-la em Republica Federal Alemã (de orientação capitalista) e a Republica Democrática Alemã (de orientação socialista). Outras linhas de divisão passaram a existir e existem até hoje, a exemplo da linha de divisão entre Coréia do Norte e Coréia do Sul, no paralelo 38, o muro recentemente construído por Israel em sua fronteira com cidades palestinas e o muro entre México e EUA, para evitar a emigração, mas simbolicamente o Muro de Berlim representava a divisão ideológica existente no mundo inteiro, entre capitalismo e socialismo, entre a liberdade no ocidente e a opressão promovida nos paises de linha Soviética.
Em 9 de novembro de 1989, as fronteiras da Republica Democrática Alemã, foram abertas, depois que EUA e URSS, assinaram vários acordos pondo fim a parte de seus arsenais atômicos e com o advento da abertura política e econômica promovida pelo presidente russo Mikhail Gorbaciov, na União Soviética, que levou o capitalismo para a Rússia e as catorze republicas que formavam a URSS.
domingo, 1 de novembro de 2009
EUA CONSEGUEM ACORDO EM HONDURAS
O presidente interino de Honduras Roberto Micheletti e o Presidente deposto Manuel Zelaia, compuseram nesta ultima quinta feira um acordo para por fim ao conflito que desde 28 de junho deixava o país em impasse.
Pelo acordo está previsto que a decisão do retorno de Zelaia ao poder caberá ao Congresso Nacional com uma consulta previa ao Supremo Tribunal de Justiça daquele país e que Zelaya não poderá pedir um plebiscito para obter reeleição. O acordo foi obtido com a intervenção da mediação Norte-americana e devido as consultas a serem realizadas, não há um prazo determinado para a volta de Zelaya ao poder, se assim o decidir o Congresso.
Analisado rapidamente a questão, vemos que os EUA, acabaram por mediarem e resolverem a questão, e com isto deixaram o Brasil de lado, já que o governo brasileiro, sonhava, ele, realizar esta mediação.
Outro ponto também é a incerteza dos atos de Zelaya após sua posse, se assim for decidido, pois, poderá ele, com apoio popular forçar a situação e realizar o plebiscito, mesmo tendo assinado que não o faria. Em política todas as tentativas são possíveis, jogando o político, um pouco, com a fortuna, como nos ensina Maquiavel.
Pelo acordo está previsto que a decisão do retorno de Zelaia ao poder caberá ao Congresso Nacional com uma consulta previa ao Supremo Tribunal de Justiça daquele país e que Zelaya não poderá pedir um plebiscito para obter reeleição. O acordo foi obtido com a intervenção da mediação Norte-americana e devido as consultas a serem realizadas, não há um prazo determinado para a volta de Zelaya ao poder, se assim o decidir o Congresso.
Analisado rapidamente a questão, vemos que os EUA, acabaram por mediarem e resolverem a questão, e com isto deixaram o Brasil de lado, já que o governo brasileiro, sonhava, ele, realizar esta mediação.
Outro ponto também é a incerteza dos atos de Zelaya após sua posse, se assim for decidido, pois, poderá ele, com apoio popular forçar a situação e realizar o plebiscito, mesmo tendo assinado que não o faria. Em política todas as tentativas são possíveis, jogando o político, um pouco, com a fortuna, como nos ensina Maquiavel.
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