sexta-feira, 9 de setembro de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
NOSSO MUNDO
Comentário irradiado dia 23 de agosto de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
domingo, 21 de agosto de 2011
Uma Questão Sobre os Administradores no Brasil
Comentário irradiado dia 27 de maio de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
quarta-feira, 20 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
São Pedro
Comentário irradiado dia 20 de junho de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
sábado, 2 de julho de 2011
O MEDO
Atualmente vivemos em uma sociedade que não corresponde mais ao modelo de contrato social formado entre as pessoas que formam a nação.
O ser humano quando formou a sociedade visava criar um grupo para sua proteção, e abdicou de parte de sua liberdade em nome de segurança principalmente. Os estados quando São bem organizados mantem um nível aceitável de violência, já que não se consegue ter uma sociedade sem crime.
No Brasil contudo nestes últimos anos, de 80 para ca o Estado tem descuidando de muitos setores, que direta e indiretamente afetam a questão de segurança.
Primeiramente destrói a familia, minando a autoridade paterna em relação aos filhos, retirando da familia o papel educacional, e substituindo-o aos poucos pela ideia de que a escola supre a formação completa do individuo.
A sociedade propaga hoje um comportamento de consumismo ao extremo e faz com que o individuo se isole dos demais. Se por um lado estes fatores criam um individualismo exagerado, por outro lado o Estado brasileiro principalmente deixa de aplicar recursos em setores fundamentais.
A segurança no Brasil é deixada em segundo plano, diminuindo o numero de delegacias, não amentado o numero de funcionários do judiciário, não investindo para que se tenha material para realizar bons inquéritos etc.
O resultado é uma sociedade que sentindo este recuo do Estado neste setor, tenta se defender sozinha, aumentando a segurança de muros portões veículos, criando segurança privada.
Mesmo diante de um crime organizado o Estado recua no setor de saúde e no setor econômico, deixando populações inteiras a mercê de ladroes e bandos criminosos.
Num pais onde o antigo jagunço foi substituído pelas milícias faz-se necessário uma seção especial do governo nesta área, sem que se continue fazendo de conta que se governa.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Mudanças no Processo Penal
Comentário irradiado dia 29 de junho de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
O CASO BATISTTI
Comentário irradiado dia 13 de junho de 2011
locução: Mentore Contiedição: Mateus Alexandre Ferreira
segunda-feira, 6 de junho de 2011
VANDALISMO
Comentário irradiado dia 6 de junho de 2011
locução: Mentore Contiedição: Mateus Alexandre Ferreira
Dia Mundial das Comunicaçoes Sociais
Comentário irradiado dia 04 de junho de 2011
locução: Mentore Contiedição: Mateus Alexandre Ferreira
domingo, 29 de maio de 2011
O COMBATE ÀS DROGAS
Comentário irradiado dia 27 de maio de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
sábado, 28 de maio de 2011
O CASO PALOCCI
Estamos vendo nestas semanas a questão politica em que se envolveu o PT. Na realidade como eu tenho reiterado em minhas colunas na Rádio Vida Nova, mais especificamente no Bom Dia Cidade o Sr. Palocci, ainda que tenha agido dentro de uma legalidade, esqueceu-se que para um homem público, além deste requisito é necessário a análise da moralidade do ato.
A Presidente Dilma Rousseff, erra quando a priori, defende o Sr Palocci, ela deveria defender publicamente a apuração dos fatos e de imediato, usar de suas atribuições para afastar Palocci do cargo de confiança que lhe deu.
Lula agiu assim e tantos outros também, em politica não se pode contentar a todos e em nome da moralidade publica muitas vezes deve-se sacrificar a amizade com alguns assessores, sob pena de um desgaste que afetará o projeto de governo do eleito que não tomar determinadas atitudes.
DEVEMOS PENSAR....
Comentário irradiado dia 26 de maio de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
segunda-feira, 23 de maio de 2011
UM PROBLEMA GRAVE
Comentário irradiado dia 23 de maio de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
sábado, 21 de maio de 2011
o Jovem versus o emprego
Comentário irradiado dia 20 de maio de 2011
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
domingo, 15 de maio de 2011
UM CASO LAMENTÁVEL
Prezados leitores, comentei no programa Bom Dia Cidade da Radio Vida Nova, sobre o pedido que o Supremo Tribunal Federal fará para que a emenda constitucional que diminui o numero de recursos seja aprovada pelo Congresso.
É lamentável caros ouvintes que ao invés de respeitar-se os direitos da população, se trabalha para em nome de um aumento na velocidade do processo, diminuir os mecanismos que se tem para corrigir os erros judiciários.
Os recursos existem visando a possibilidade de corrigir erros que algum órgão do judiciário pode cometer, pois, para um julgamento um juiz tem que analisar as provas que as partes põem no processo. E nesta analise, pode ser que ocorra erro em sentenciar, dai a existência do direito de recorrer.
Em última analise este direito aos recursos, faz parte do direito que a pessoa tem de ter acesso ao judiciário. Este direito teve inicio de modo amplo com a revolução francesa, mas mesmo na idade média e no próprio direito romano existia direito de recurso.
É conhecidíssima a passagem que o Apostolo Paulo, condenado pelas autoridades de sua época por ter aderido ao Cristianismo, pede o direito de recorrer a Cesar. Oras se na época do Império Romano existia direito a recursos, como hoje em pleno século XXI, m Tribunal, ousa cortar recursos.
Se querem acelerar os trabalhos, contratem mais gente, melhorem a estrutura, dinheiro tem, ah isto tem. Além dos impostos normais que o Estado cobra, as taxas judiciarias não são baratas, indo de R87,25 a R$ 52350,00 conforme o valor em demanda no Estado de São Paulo.
Será que atrás desta preocupação toda com a demora nos processos, não se esconde o interesse de tolher direitos. É lamentável, mas sempre tivemos governos que faziam um discurso bonito, mas sempre visaram abandonar a população, sempre falaram em desenvolvimento mas esqueceram de melhorar economia e apoiar indústria e comercio.
Que tal se em vez de ficarmos deslumbrados com o casamento real que ocorreu à dias na Inglaterra, nós, a nação brasileira imitássemos dos ingleses e admirássemos nos ingleses a vontade de formar um pais desenvolvido, que alias, em direito tem normas ditadas pelo costume, ou seja, em um direito, sem muitas leis escritas, mas que funciona.
(texto iradiado na Rotativa Sonora da Radio Vida Nova).
sábado, 14 de maio de 2011
A ESPERA DE SOLUÇÃO
texto irradiado em 30 de Abril de 2011, no jornal Rotativa Sonora da Radio Vida Nova de Jaboticabal SP
locução: Mentore Conti
edição: Mateus Alexandre Ferreira
sexta-feira, 13 de maio de 2011
UM PROBLEMA SECULAR
O TSE Tribunal Superior eleitoral, cadastrará eleitores para votação através de voto biométrico, a partir do próximo ano, em varias localidades do pais.
Esta noticia é excelente, mas nos indica que existem alguns pontos nos quais devemos refletir. Uma fraude na maioria das vezes vem sendo cometido no Brasil com o consentimento de parte dos leitores.
Parte dos eleitores tem um comportamento que existe desde o Brasil Colônia. No Brasil Colônia, depois de 30 anos da chegada de Cabral, o governo português, para colonizar o território brasileiro, organizou e implementou as capitanias donatarias.
Era um sistema de governo que dividia o Brasil em varias capitanias e o capitão donatário exercia um poder praticamente pessoal, familiar, mais tendendo a uma forma de administração privada, devendo pagar os impostos e ter obediência ao Rei.
Isto fez com que os habitantes que moravam aqui na colônia, procurassem estar próximos ao capitão donatário para conseguir benefícios e cada habitante que detinha algum poder (a exemplo dos bandeirantes) sempre visava ter um poder para beneficiar-se na vida privada.
Este comportamento foi passando de geração em geração e, infelizmente parte dos nossos eleitores continua votando, sem pensar na função do poder que será exercido pelo eleito.
Para lembrar aqui, um congresso com Senado e Câmara dos deputados, cria leis que regulam o dia a dia de todos. Os códigos e as leis regulam deste do direito de contratar até a formação de unidade familiar e, mitos eleitores sem se atentarem a esta questão acabam querendo trocar o voto, por algum favor do candidato.
Temos tambem os eleitores que não buscam favores, mas votam mal porque não vem utilidade em votar, pois não conhecem as funções do Estado e dos cargos da administração.
Para colaborar com esse problema, os governos depois o fim do período militar, mudou o conteúdo que se ensinava nas escolas e tirou uma matéria fundamental, que era a matéria de OSPB (organização social e politica brasileira), que ensinava exatamente a função de cada cargo do Estado, da estrutura da nação etc.
Uma matéria como esta formaria melhor os eleitores e ajudaria futuros candidatos a se preparar. A mudança desresntta cultura é urgente e necessária para reverter esta situação que temos. (Texto apresentado em Rotativa Sonora Radio Vida Nova Jaboticabal)
Esta noticia é excelente, mas nos indica que existem alguns pontos nos quais devemos refletir. Uma fraude na maioria das vezes vem sendo cometido no Brasil com o consentimento de parte dos leitores.
Parte dos eleitores tem um comportamento que existe desde o Brasil Colônia. No Brasil Colônia, depois de 30 anos da chegada de Cabral, o governo português, para colonizar o território brasileiro, organizou e implementou as capitanias donatarias.
Era um sistema de governo que dividia o Brasil em varias capitanias e o capitão donatário exercia um poder praticamente pessoal, familiar, mais tendendo a uma forma de administração privada, devendo pagar os impostos e ter obediência ao Rei.
Isto fez com que os habitantes que moravam aqui na colônia, procurassem estar próximos ao capitão donatário para conseguir benefícios e cada habitante que detinha algum poder (a exemplo dos bandeirantes) sempre visava ter um poder para beneficiar-se na vida privada.
Este comportamento foi passando de geração em geração e, infelizmente parte dos nossos eleitores continua votando, sem pensar na função do poder que será exercido pelo eleito.
Para lembrar aqui, um congresso com Senado e Câmara dos deputados, cria leis que regulam o dia a dia de todos. Os códigos e as leis regulam deste do direito de contratar até a formação de unidade familiar e, mitos eleitores sem se atentarem a esta questão acabam querendo trocar o voto, por algum favor do candidato.
Temos tambem os eleitores que não buscam favores, mas votam mal porque não vem utilidade em votar, pois não conhecem as funções do Estado e dos cargos da administração.
Para colaborar com esse problema, os governos depois o fim do período militar, mudou o conteúdo que se ensinava nas escolas e tirou uma matéria fundamental, que era a matéria de OSPB (organização social e politica brasileira), que ensinava exatamente a função de cada cargo do Estado, da estrutura da nação etc.
Uma matéria como esta formaria melhor os eleitores e ajudaria futuros candidatos a se preparar. A mudança desresntta cultura é urgente e necessária para reverter esta situação que temos. (Texto apresentado em Rotativa Sonora Radio Vida Nova Jaboticabal)
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