As internações pel,o SUS no Brasil decorrente de
acidentes de transito cresceu 73% em média, sendo mais de cem por cento de aumento
de traumatizados em acidentes com motos.
Em Jaboticabal como divulgado
ontem pela policia militar, na entrevista do Sargento Pires em Rotativa Sonora,
o numero de mortes por acidentes de trânsito foi de dez pessoas.
É sem sombra de duvidas um
situação gravíssima que gera reflexos não somente para o acidentado, mas para a
família de quem sofrendo um acidente, terá custos com o tratamento e sempre uma
redução de ganhos.
Economicamente falando, também é
um fato relevante, pois cada acidentado representa um profissional a menos
trabalhando e que não será reposto de imediato.
Na mentalidade que se tem hoje em
dia, de um individualismo, muitos motoristas podem pensar que o dirigir bêbado,
em alta velocidade, sem a devida atenção é um problema dele, já que ele,
motorista é o proprietário do veiculo, já que o risco e dele, uma vez que quem
se acidentaria em caso de problema é ele motorista.
Alem deste individualismo que faz
com que o motorista se esqueça que tem que dirigir para os outros também,
causar um problema ao próprio motorista, gera também a morte ou a invalides de
quem não sendo irresponsável, dirige bem, mas é vitima do mau motorista que o
envolve no acidente.
Uma das medidas que passa a ser
necessária é uma modificação legal, restringindo a concessão de habilitação,
com, um exame psicológico rigoroso e a cassação definitiva, dependendo do caso,
da habilitação de alguns motoristas.
Por ser um status no Brasil, o
ato de dirigir e buscado até por quem não tem as mínimas condições para isto,
como por exemplo de quem faz tratamento por doenças que causam convulsões.
Mesmo com a doença controlada, ninguém pensa que o remédio lhe diminui o
reflexo.
Diante destas e outras questões
que citei há pouco, nossa sociedade tem que repensar seriamente para quem
entrega a habilitação de dirigir.
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