sexta-feira, 10 de maio de 2013

O TRÂNSITO


As  internações pel,o SUS no Brasil decorrente de acidentes de transito cresceu 73% em média, sendo mais de cem por cento de aumento de traumatizados em acidentes com motos.
Em Jaboticabal como divulgado ontem pela policia militar, na entrevista do Sargento Pires em Rotativa Sonora, o numero de mortes por acidentes de trânsito foi de dez pessoas.
É sem sombra de duvidas um situação gravíssima que gera reflexos não somente para o acidentado, mas para a família de quem sofrendo um acidente, terá custos com o tratamento e sempre uma redução de ganhos.
Economicamente falando, também é um fato relevante, pois cada acidentado representa um profissional a menos trabalhando e que não será reposto de imediato.
Na mentalidade que se tem hoje em dia, de um individualismo, muitos motoristas podem pensar que o dirigir bêbado, em alta velocidade, sem a devida atenção é um problema dele, já que ele, motorista é o proprietário do veiculo, já que o risco e dele, uma vez que quem se acidentaria em caso de problema é ele motorista.
Alem deste individualismo que faz com que o motorista se esqueça que tem que dirigir para os outros também, causar um problema ao próprio motorista, gera também a morte ou a invalides de quem não sendo irresponsável, dirige bem, mas é vitima do mau motorista que o envolve no acidente.
Uma das medidas que passa a ser necessária é uma modificação legal, restringindo a concessão de habilitação, com, um exame psicológico rigoroso e a cassação definitiva, dependendo do caso, da habilitação de alguns motoristas.
Por ser um status no Brasil, o ato de dirigir e buscado até por quem não tem as mínimas condições para isto, como por exemplo de quem faz tratamento por doenças que causam convulsões. Mesmo com a doença controlada, ninguém pensa que o remédio lhe diminui o reflexo.
Diante destas e outras questões que citei há pouco, nossa sociedade tem que repensar seriamente para quem entrega a habilitação de dirigir. 

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